O general Augusto Heleno, que foi comandante das forças da ONU no Haiti e comandante militar da Amazônia, advertiu para a necessidade de oferecer às forças de intervenção segurança jurídica, para que não sejam responsabilizados por cumprirem a missão.
Ele lembrou que o Rio de Janeiro vive uma situação de guerra civil e que o Exército deve tomar todas as medidas que forem necessárias para neutralizar as quadrilhas armadas que controlam as favelas cariocas, por isso ele sugere, como primeira medida, o aviso de que pessoas armadas serão consideradas inimigas da sociedade e que poderão ser alvejadas.