A nova estratégia da defesa de Robinho, condenado pela Justiça italiana por um caso de estupro em 2013, é convencer o STJ de que os grampos da linha telefônica não devem ser utilizados como prova válidas do crime. Segundo o ‘UOL’, os advogados do atleta questionam a ausência de documentos capazes de comprovar a legitimação das gravações feitas. Ou seja, se tiveram autorização judicial.
A Itália deverá ser notificada nos próximos dias e, se julgar necessário, terá o prazo de cinco dias para apresentar uma réplica. O mesmo período – de cinco dias – também será dado à defesa de Robinho para um tréplica. Os advogados do ex-atleta também alegam não existir um tratado entre o Brasil e o país europeu que valide a confirmação da condenação.(Lance)