A Suprema Corte de Yukon, no Canadá, emitiu uma diretiva exigindo que advogados informem o uso de inteligência artificial em petições dirigidas aos magistrado. A instrução exige também identificar quais ferramentas foram utilizadas (se ChatGPT ou outra) e com qual propósito.
De acordo com a diretiva, “a inteligência artificial está se desenvolvendo rapidamente” e “há preocupações legítimas sobre a confiabilidade e precisão das informações geradas pelo uso da inteligência artificial”.
Conclui o documento: “Como resultado, se qualquer advogado ou parte confiar na inteligência artificial (como o ChatGPT ou qualquer outra plataforma de inteligência artificial) para sua pesquisa jurídica ou petições em qualquer questão, eles devem informar o Tribunal sobre a ferramenta usada e para qual propósito.”
A iniciativa está servindo de exemplo para outros tribunais no Canadá.