O Fluminense sofreu uma derrota na Justiça do Trabalho em ação movida pelo ex-jogador do clube, Gabriel Pirani. O meia, em 2023, cobrava verbas rescisórias e regularização dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (“FGTS”), em razão da rescisão de seu contrato de trabalho com o Tricolor.
Ele requeria o valor de R$ 228.178,37 referente rescisão e R$ 54.765,97, relativo ao depósito do FGTS. Alegando dificuldades no fluxo de caixa, a diretoria do Fluminense sugeriu um acordo para o pagamento em quatro parcelas e não o cumpriu.