Do jornal El País sobre o julgamento de Messi, hoje, por um tribunal de Barcelona:
“Da pessoa que não quer conhecer voluntariamente a origem dos efeitos sobre os quais atua pode-se afirmar que conhece a origem delitiva, pois, com seu ato de negar as fontes de conhecimento, está representando a possibilidade da ilegalidade de sua atuação”, observa a Audiência de Barcelona na sentença.
O tribunal recorda que Messi “interveio em inúmeros de contratos” analisados durante o julgamento e havia encarregado a gestão de seus negócios, por recomendação do seu pai, ao escritório de advocacia Juárez, especialista em questões fiscais internacionais, com vários atletas de elite entre seus clientes. Foi esse escritório que explicou ao jogador a conveniência de criar uma empresa em nome dele, a Jenbril, que serviria para canalizar seus direitos de imagem, até então pertencentes a uma empresa da mãe dele.