O ex-presidente do STF, atualmente aposentado e advogando em Brasília, Carlos Ayres Britto foi contratado pelo Facebook para dar entrada no seu antigo tribunal de uma ação porque a empresa (também dona do Whatsapp) não quer responder aqui às intimações pela quebra de sigilo de dados de seus usuários, que levaram aos polêmicos bloqueios do Whatsapp e à prisão de um de seus executivos. Na ação, a empresa americana defende que a competência de determinar a entrega de informações é da Justiça dos EUA, onde estão localizados seus centros de dados.