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Corregedor do CNJ analisará caso de juíza do Paraná

Quando chegar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o caso da magistrada Inês Marchalek Zarpelon, da 1ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Curitiba (TJ-PR), que afirmou em uma sentença que um réu é “seguramente integrante do grupo criminoso em razão da sua raça”. O homem, Natan Vieira da Paz, de 42 anos, é negro, vai ser relatado pelo corregedor-nacional de justiça. Até o próximo dia 26 o cargo será ocupado pelo ministro Humberto Martins. O caso poderá ser julgado na sessão do próximo dia 18 do CNJ. Há possibilidade, ainda, de ocorrer uma segunda sessão no dia 25. Em ambas, Humberto Martins ainda estará no cargo. A sua posse como presidente do STJ estará marcada para o dia 27 de agosto.