O mundo jurídico vai acompanhar, assim como o mundo esportivo, no próximo domingo, a grande final da Liga dos Campeões em jogo entre o Bayern de Munique e o PSG. A maioria pesquisada pelo site direitoglobal.com.br apontou o time alemão como provável campeão. Vejam as opiniões:
Carlos Velloso – ex-presidente do STF e TSE, advogado em Brasilia
Torço para o PSG, mas acho que o Bayern vai ganhar de 2×1
Paulo Costa Leite – ministro aposentado do STJ e advogado em Brasília
Acho que dá Bayern
Humberto Martins – próximo presidente do STJ e corregedor nacional de justiça do CNJ
Meu palpite: Bayern
Luiz Felipe Salomão – ministro do STJ e próximo corregedor do TSE
Bayern 2 x 0
Jorge Maurique – desembargador federal aposentado, ex-presidente da Ajufe e advogado
Bayern . Lembra o América !
Roberto Veloso – ex-presidente da Ajufe e juiz federal
Vou torcer pelo Neymar. PSG
Sergio Batalha – advogado no Rio de Janeiro
Difícil, mas fico com o Bayern
Antonio Carlos Dantas Ribeiro – advogado em Brasília
Alemanha
Pedro Paulo Castelo Branco – juiz federal aposentado e advogado em Brasília
Acho que vai dar PSG.
Jair Soares – ex-ministro da Previdência Social e ex-governador do Rio Grande do Sul
PSG. Estou torcendo !
José Francisco Siqueira Neto – advogado em São Paulo
Acho que o Bayern. Meio sem convicção porque a dupla Neymar-M’bappè está sensacional
Nicola Manna Piraino – advogado no Rio de Janeiro
Bayern. Time com mais conjunto e valores individuais, considerando todas as posições do dois times
Zé Roberto – ex-ponta-esquerda do Fluminense, Flamengo e Santa Cruz (Recife)
PSG porque vai levar a campo um objeto em extinção, um raro jogador de futebol, daquele capaz de realizar algo ainda não feito, assustar o mundo com uma bicicleta (Leônidas da Silva) um elástico (Rivelino), uma paradinha ao cobrar uma penalidade máxima (Pelé) ou bater uma falta cuja bola descreve a trajetória de uma folha seca descanso sobre a meta. Esse tipo raro, que a Nasa vive a estudar desde a Copa de 70, e a FIFA vive a trabalhar para extinguir para equilibrar a modalidade que gerencia, só é encontrado nos gramados de um país miscigenado chamado Brasil. Ele se chama Neymar e o seu país só perdeu as duas últimas copas em que participou porque o abateram antes da decisão.
Carlos Eduardo Keller – ex-piloto da Transbrasil e atualmente piloto de Jumbo no Vietnã
Bayern sem dúvida …
Renato da Cunha Valle – ex-goleiro da Seleção Brasileira, Fluminense, Flamengo e Atlético Mineiro
Acho o Bayern mais time