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Quatro anos sem Carlos Chagas

Há quatro anos, no dia 26 de abril de 2017, o Brasil perdia o renomado jornalista Carlos Chagas- também foi escritor, advogado e professor. Nascido em Três Pontas, na região sul de Minas Gerais, no dia 20 de maio de 1937, Chagas era formado em Direito pela pela PUC-Rio e atuou como professor da Universidade de Brasília (UnB) durante 25 anos. Chagas tem duas filhas: a advogada Cláudia e a jornalista Helena Chagas.

Chagas iniciou no jornalismo como repórter de O Globo, em 1958. Depois passou pelo O Estado de S. Paulo, onde permaneceu durante 18 anos. Apresentou o programa Jogo do Poder, exibido pela CNT e que antes ia ao ar pelas redes Manchete e RedeTV!. Apresentou o programa Falando Francamente.

Além de apresentador, foi um colunista de doze jornais onde comentou e criticou a forma com que a imprensa brasileira atua. Foi comentarista de política do Jornal do SBT em Brasília e na Jovem Pan.

Seu último trabalho foi como comentarista do CNT Jornal em Brasília. Em 29 de dezembro, Carlos participou pela última vez do Jogo do Poder, já que ele anunciou tanto sua saída da emissora como a aposentadoria da televisão. No programa derradeiro estava entre os convidados, a sua filha Helena Chagas.

Como escritor publicou, entre outros livros O Brasil sem Retoque: 1808 – 1964, Carlos Castelo Branco: o Jornalista do Brasil e Resistir é Preciso. Pertenceu à Academia Brasiliense de Letras[4] onde ocupou a cadeira nº 13. Na vida pública. Foi assessor de imprensa da Presidência da República em 1969[6] no governo Costa e Silva.

Carlos Chagas morreu no dia 26 de abril de 2017, em Brasília, em decorrência de um aneurisma na aorta e de uma parada cardíaca.