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Buchmann: De quando o futebol andava de trem à presidência da APL

O brilhante advogado e jornalista Ernani Buchmann (torcedor apaixonado do Fluminense ), atual presidente da Academia Paranaense de Letras, é autor de nove livros – inclusive um histórico chamado “Quando o futebol andava de trem”(2002) – onde conta com detalhes a história de clubes de futebol do pais. Quando o Futebol Andava de Trem, memórias dos times ferroviários brasileiros é resultado de uma ampla pesquisa, revelando clubes que foram fundados no país por influência das ferrovias. Lançado na Feira do Livro em Porto Alegre, em 2002, vendeu toda a edição de 1.500 exemplares em 60 dias. A segunda edição, com a mesma tiragem também esgotou. É tido como referência na história do futebol brasileiro. Está no acervo da Brown University, nos Estados Unidos.

Buchmann nasceu em Joinville (PR) em 15 de agosto de 1948. Logo depois, mudou com a família para Recife e Rio de Janeiro até estabelecer-se em Curitiba. Iniciou os estudos em advocacia na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco e formou-se na Universidade Federal do Paraná. No Rio de Janeiro, iniciou a carreira de publicitário e em Curitiba, a de jornalista, trabalhando como repórter da Rádio Clube Paranaense, assim como cronista de jornais e revistas nas empresas Correio de Notícias, Folha de Londrina, Panorama, Quem, Atenção, Paraná & Cia., Idéias e Gazeta do Povo. Também atuou como produtor e comentarista em emissoras de rádio e TV, principalmente em programas esportivos.

Na vida pública, exerceu cargos na Fundação Cultural de Curitiba, na Fundação Teatro Guaíra e no Museu de Arte Contemporânea do Paraná, além de vice-presidente da Associação Comercial do Paraná e membro do Instituto dos Advogados do Paraná, entre outras instituições. Foi presidente do Paraná Clube no biênio 1996/98. Também participou de várias campanhas políticas como assessor e coordenador. Foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e de outras instituições de ensino e co-roteirista do longa-metragem Heróis da Liberdade, filme baseado em seu livro homônimo, e roteirista dos filmes “Sumiços Delirantes” e “Sobre Touros e Homens”. Por reconhecimento, em 24 de maio de 2005 foi eleito para Academia Paranaense de Letras e em 17 de outubro do mesmo ano, assumiu a “Cadeira nº 2” desta instituição.

Na vida pública, exerceu cargos na Fundação Cultural de Curitiba, na Fundação Teatro Guaíra e no Museu de Arte Contemporânea do Paraná, além de vice-presidente da Associação Comercial do Paraná e membro do Instituto dos Advogados do Paraná, entre outras instituições. Foi presidente do Paraná Clube no biênio 1996/98. Também participou de várias campanhas políticas como assessor e coordenador.

Foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná e de outras instituições de ensino e co-roteirista do longa-metragem Heróis da Liberdade, filme baseado em seu livro homônimo, e roteirista dos filmes “Sumiços Delirantes” e “Sobre Touros e Homens”. Em 24 de maio de 2005 foi eleito para Academia Paranaense de Letras e em 17 de outubro do mesmo ano, assumiu a “Cadeira nº 2” desta instituição. Atualmente, todas às terças-feiras, escreve uma coluna para o portal hojepr.com.

Outros livros de sua autoria:

Cidades e Chuteiras (1987),
O Livro do Truco (1996),
Heróis da Liberdade (1999),
Onde me Doem os Ossos (2003),
O Ponta Perna de Pau (2005),
A Camisa de Ouro (2006),
O Caçador de Moscas (2007),
O Bogart Curitibano (2008).
O homem com dois lados esquerdos (2013),
Balada em cinco tons de chumbo grosso (2017),
Uma serenata em Paris, crônicas da vida jurídica (2018),
Da poeira & lama à nuvem, história da advocacia no interior paranaense (2021) e
A Copa de 42 – o simbólico mundial nazi-fascista (2022).