Por incentivo do Ministério Público do Amapá (MP-AP) o município de Macapá vai contar com mais uma modalidade de acolhimento, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em sessão ordinária da Câmara Municipal de Macapá, foi aprovado, por unanimidade, o projeto de lei para implantação do serviço “Família Acolhedora” na capital. O coordenador do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude (CAO-IJ) e promotor da Infância e Juventude de Santana, Miguel Ferreira, e as promotoras da Infância e Juventude de Macapá, Neuza Barbosa e Samile Alcolumbre, foram recebidos pelo presidente da CMM, Marcelo Dias, e acompanharam a votação no plenário da casa legislativa municipal.
O projeto de lei foi encaminhado pelo prefeito Antônio Furlan, que recebeu dos membros do MP-AP, em setembro, a proposta de criação da legislação, com manifestação positiva para a adesão do município. O coordenador do CAO-IJ ocupou a tribuna para explicar a importância da lei que vai criar e implantar essa modalidade de acolhimento às crianças e adolescentes, com maior possibilidade de reintegração à família de origem.