O presidente da seccional pernambucana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PE), Henrique Mariano, comemorou a decisão judicial condenando Mayara Petruso. Mariano classificou a sentença como histórica. Segundo ele, pela primeira vez, uma condenação tem como fundamento mensagem publicada em redes sociais. O caso só começou a ser investigado pelo Ministério Público Federal em São Paulo após notícia-crime enviada pela OAB-PE no dia 4 de novembro de 2010.