Em abril de de 1992 era subsecretário de imprensa do Palácio do Planalto. A minha sala vivia repleta de jornalistas credenciados. Como a área econômica do Palácio decidiu cortar o fornecimento de café, decidi imediatamente comprar uma cafeteira. O advogado Ângelo Tabet, que trabalhava comigo, foi até uma loja especializada e comprou uma cafeteira. Foi a maior festa. A sala virou um point do café. Repórteres credenciados, ministros de estado e funcionários do Palácio não perdiam a oportunidade para tomar um cafezinho.