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A liminar de Darlan

O procurador-geral de Justiça do Rio, Marfan Vieira, fez uma representação à corregedoria do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em que pede uma investigação sobre a conduta do desembargador Siro Darlan. Durante o plantão judiciário de 27 de setembro, Darlan concedeu uma liminar para libertar Jonas Gonçalves, um miliciano acusado de homicídio e formação de quadrilha (entre outros crimes) em seis processos de duas varas de Duque de Caxias. De acordo com a representação, o advogado Renato Darlan Camurati de Oliveira, filho do desembargador, defendeu o réu em pelo menos cinco deles. O advogado trabalhou para Jonas até junho.