O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu negar habeas corpus impetrado pela defesa e por essa razão a arquiteta Adriana Villela irá mesmo a júri popular, segunda-feira (23), sob a acusação de ser a mandante do assassinato do pai, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) José Guilherme Villela, da sua mãe, Maria, e da empregada da família, brutalmente executados com mais de setenta facadas.