O ex-craque da Seleção Brasileira e de tantos clubes de ponta, como PSG e Barcelona, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis, seguem cumprindo prisão domiciliar em um hotel em Assunção, no Paraguai, onde estão desde o dia 7 de abril, após mais um mês detidos no Paraguai. Os dois são acusados polícia local de portar documentos falsos.
Em decisão do juiz Gustavo Amarilla, mediante o pagamento de 1,6 milhão de dólares de fiança, a dupla foi solta da Agrupación Especializada de Assunção, onde estavam detidos, e transferidos para o Hotel Palmaroga, escolhido pela acusação. O luxuoso hotel cinco estrelas fica no centro histórico de Assunção, no Paraguai, e não conta com outros hóspedes no momento. Os dois irmãos ocupam duas suítes premium pelas quais pagam 350 dólares de diária cada.
Em Assunção, onde participariam de compromissos comerciais, Ronaldinho Gaúcho e seu irmão ficaram sob custódia policial por suspeita de estarem portando documentos falsos, inclusive passaportes. Os dois alegam terem sido enganados, segundo a defesa de Ronaldinho.