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MATI lamenta morte de juíza

O Movimento da Advocacia Trabalhista – MATI – vem, por esta nota pública, externar nosso mais profundo e doloroso pesar diante do brutal assassinato da juíza Viviane Vieira do Amaral por seu ex marido, o engenheiro Paulo Arronenzi.

Em mais um episódio repugnante de feminicídio em nosso país, Viviane foi assassinada na presença das três filhas menores.
Viviane ainda assinava, por força do registro civil, o sobrenome do assassino, omitido acima propositalmente, pois sua memória não merece ser maculada pela tradição patriarcal que ainda faz com que mulheres carreguem o sobrenome de seus maridos, como se deles fossem propriedade.
Viviane, natural de Niterói e radicada no Rio há alguns anos, estudou no Instituto Abel, se formou em Direito pela Faculdade Nacional de Direito da UFRJ e era magistrada do TJ-RJ, cuja trajetória de destacava pela sua competência e sensibilidade.
O MATI presta irrestrita e total solidariedade às filhas, família, amigas e amigos, registrando sinceras condolências e exigindo punição exemplar ao assassino.
Viviane, presente.