Cerca de 80% das investigações sobre execuções que ocorrem do lado paraguaio da fronteira com o Brasil, próximo à região de Mato Grosso do Sul, não são concluídas. As informações foram repassadas ao g1MS pelo Ministério Público do Paraguai, que por questão de segurança o nome do representante do órgão será mantido em sigilo.
A maioria dos casos de homicídios que acontecem na linha fronteiriça são chocantes. As execuções são marcadas por inúmeros disparos – na maior parte de metralhadora ou fuzil -, “acerto de contas” e até mesmo como forma de repassar mensagens por meio do crime.