O Ministério Público pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) para investigar um coquetel, com a participação de juízes, procuradores e promotores, em um congresso patrocinado por bancos privados, grandes empresas e entidades com processos judiciais. A confraternização ocorreu no domingo (27/10) em um palácio na Ilha Fiscal, na Baía de Guanabara, Rio de Janeiro. Quem assina a representação é o subprocurador-geral Lucas Rocha Furtado. No documento, ele coloca em dúvida a moralidade e a imparcialidade dos agentes públicos que participaram do evento.