Desde fevereiro de 2016 o Tribunal Superior do Trabalho (TST) é dirigido por ministros que chegaram à Corte pelo expediente do Quinto constitucional da advocacia e do Ministério Público. Membros do Quinto vão continuar dirigindo o TST nos próximos cinco anos. Atualmente, o TST é presidido pela ministra Maria Cristina Peduzzi, oriunda do Quinto constitucional da advocacia.
Em 2016, assumiu o comando do TST o ministro Ives Gandra Martins Filho, oriundo do Ministério Público do Trabalho. Permaneceu no cargo até 2018 quando foi substituído pelo ministro Britto Pereira, também do MP trabalhista. Em fevereiro deste ano, ele foi substituído pela atual presidente. O sucessor de Peduzzi será o oriundo do Quinto constitucional da advocacia, ministro Emmanoel Pereira. Ele permanecerá no cargo por dez meses, uma vez que completará 75 anos durante o exercício da presidente e terá que pendurar a toga.
Com a aposentadoria obrigatória de Emmanoel Pereira, assumirá a presidência do TST o niteroiense e oriundo do Ministério Público do Trabalho, Lélio Bentes. Ele ficará dois anos na presidência do tribunal.